segunda-feira, 27 de junho de 2011

GP DA EUROPA

                                                                         Que visual!

Oitavo grande prêmio da temporada, sexta vitória de Sebastian Vettel no ano, 16º triunfo na carreira do alemão, que vai remando tranquilamente rumo ao bi-campeonato.

Particularmente, gosto muito do circuito de Valência.
A transmissão dessa corrida é uma das mais bonitas da temporada.
Algumas tomadas do helicóptero que mostram a bela cidade espanhola, toda “arrumada” para realizar uma corrida de F-1.
Não acho o GP emocionante.
Nem com asas móveis e várias trocas de pneus, o GP da Europa empolgou muito.
A corrida foi regular, para uma temporada “agitada”, com várias provas sensacionais, mesmo que, com dono já garantido.

Destaque para Fernando Alonso, que no sue pás, chegou em segundo lugar.
Alonso não ameaçou a vitória de Vettel, mas colocou Webber no bolso e deixou os demais pilotos comendo poeira.
Felipe Massa foi um deles.

Os 5 primeiros no grid de largada eram: 1 –Vettel; 2 – Webber; 3 – Hamilton; 4 – Alonso; 5 – Massa.  
Luz verde para os pilotos, e o brasileiro, mais uma vez, conseguiu uma espetacular largada, saindo de 5º para 3º.

Mas não durou mais que uma curva. Na tentativa, de forçar uma ultrapassagem em Webber, Massa abriu para Alonso, que conquistou a 3º posição.

Fim de prova para o brasileiro.
Fim de prova?
Sim.

Será que Massa não percebeu que sua briga é contra Alonso?
Que uma vitória para ele é, chegar em 10º, desde que o espanhol termine em 11º.

                                                     Massa tentar ultrapassar Webber. Pra que?

Não interessa para Felipe, fazer uma grande corrida, e as outras 19, chegar atrás de Alonso.
O maior exemplo do que escrevi, é outro piloto brasileiro, Rubens Barrichello.
Será que ele não está cansado de ler e ouvir especulações sobre sua dispensa na Ferrari?
Sua vaga para o ano que vem está ameaçadíssima. O contrato termina no final dessa temporada.

É utopia minha achar que Massa seguraria Alonso.
Que mesmo “fechando a porta” na segunda curva, conseguiria fazer o que Alonso fez, acelerou e colocou vantagem em relação ao 4º colocado.
É isso que esperaria de um piloto TOP.

Sabe quantos segundos Alonso terminou a frente do brasileiro? 41 segundos!
Uma eternidade, convenhamos!?

Li uma entrevista de Nelsinho Piquet na revista da ESPN deste mês.
Questionado o quão bom é Fernando Alonso, ele disse que quando fazia uma volta perfeita, sem erros, estava na média de Alonso.
Acho que a avaliação vale também para Felipe Massa.

Sobre o 2º pit stop, em que Massa perdeu cerca de 5 segundos, isso é balela de narrador que puxa saco de esportista (famoso).

Descontem os 5 segundos perdidos do tempo final de Massa! O que aconteceria?
Ele ultrapassaria Hamilton que terminou 5,6 segundos a frente de Felipe?
D-U-V-I-D-O. Nada mudaria.

Mudando de pato pra ganso. Hamilton teve uma corrida correta.
Talvez essa avaliação seja pouco para o inglês, mas devido aos fatos proporcionados por ele nas últimas corridas, não poderia ter elogio maior.
Não proporcionou nenhum acidente, andou na frente de “Benjamim” Button a corrida inteira, e só não chegou ao pódio porque Alonso não deixou.

Webber foi discreto também. Mesmo com um carro melhor (não tão melhor, a Ferrari melhorou bem nos últimos 3 GPs), não segurou Alonso. Mas isso não é um demérito ao piloto australiano, é apenas um fato que o espanhol está entre os 3 melhores da categoria.

Como escrevi no inicio do post, uma corrida sem muitas emoções, algumas ultrapassagens no pelotão de trás, nenhum abandono, nenhuma grande surpresa.

Se posso destacar outro piloto, ele é Alguersuari.
Correndo em casa, chegou em 8º. O espanhol, largou em 18º e fez apenas 2 pit stops.
A estratégia funcionou para Toro Rosso.

Ficaria satisfeito se no GP Brasil, Massa fosse o segundo e Rubinho o 8º.
Perceba como o Brasil vai mal das pernas na F-1.
Não reclame, isso pode piorar.

Falando nele, Barrichello chegou em 12º, que parece ser o lugar destinado a ele e à Willians este ano.

“Mikael” Schumacher chegou em 17º, devido a uma batida, que ele admitiu a culpa. Seu companheiro, Nico Rosberg, chegou em 7º, provando que a Mercedes é a 4º força, atrás de Red Bull, Mclaren e Ferrari.  

Os 10 primeiros colocados foram:
1 – Vettel; 2 – Alonso; 3 – Webber; 4 – Hamilton; 5 – Massa; 6 – Button; 7 – Rosberg; 8 – Alguersuari; 9 – Sutil; 10 – Heidfeld.

A classificação do campeonato está aqui.
Um “gap” de 77 pontos entre o líder Vettel e os vice-líderes, Button e Webber.
Resta torcer por corridas emocionantes e cheias de ultrapassagens. A briga pelo título está decidida.

Um GP que sempre promete é o de Silverstone na Inglaterra, próxima corrida no calendário (10/07).
Com chuva ficar melhor ainda.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Santos é Brasil na Libertadores!

Para acabar com os posts atrasados, resolvi antecipar o tema “Final da Libertadores”.
Não quero ninguém pensando que o blog é desatualizado e que não liga para os vários leitores (hahahahah).  

A frase título do post já foi citada inúmeras vezes pela GLOBO para promover transmissões de jogos da competição.
Vários times já foram “o Brasil na Libertadores”.
Me lembro de apenas um, que realmente foi. O São Paulo do início da década de 90.

Esse “esquadrão”, comandado por Telê Santana, tinha como destaques: Zetti, Raí, Muller, Palhinha, Cafu e outros. Dava gosto assistir.
Era uma equipe que jogava muita bola, e não temia nenhum adversário. Pelo contrário.

Em 92 - ano da primeira conquista da Libertadores do São Paulo – apenas Santos, Cruzeiro, Flamengo e Grêmio haviam “conquistado a América”.    
O interesse até então pela Libertadores não era muito grande.
Mas o São Paulo venceu, e no fim do ano ganhou do Barcelona. A equipe de Telê era campeã mundial.
Depois desse feito, todos (T-O-D-O-S) torcedores queriam gritar, “Campeão Mundial”!
Começaram os vários “projetos Tókio” - cidade onde era disputada a final da Taça Interclubes, entre o campeão da América do Sul (Libertadores da América) e da Europa (Copa do Campeões, hoje Champions League).

O São Paulo conseguiu o bi-campeonato batendo o Milan em 93.
Muita gente varou a madrugada torcendo para os são-paulinos. Mas de lá pra cá, isso acabou.

Cruzeiro, Grêmio, Vasco, Palmeiras, São Paulo e Inter venceram a competição e disputaram a final contra os Europeus.
Claro, o interesse por um bom jogo, sempre faz que brasileiros assistam a partida, mas torcer?
Ninguém mais conseguiu a proeza de juntar os brasileiros, para torcerem por um time, que teoricamente, está representando o país.

Depois de quase 20 anos, acho que o Santos, deste ano, é o único time que comove os brasileiros.
E pra mim é muito claro que esse clamor tem nome. Ou melhor, dois: Neymar e Ganso.

Os novos xodós da torcida brasileira, fizeram os torcedores mais “xiitas” de outros times, a prestar atenção no Santos e se deliciarem com o futebol bonito, que há muito tempo não se via no país.

Todos já imaginam no final do ano o confronto entre Barcelona x Santos. O duelo entre Messi x Neymar.
A situação está bem longe disso, mas as discussões de bares não levam isso em consideração.

Colocando o pé no chão, o Santos precisa vencer o Peñarol no Pacaembu.
Não pensem que será tarefa fácil.

Recordam-se das outras equipes brasileiras que disputavam o torneio? Lição número 1.
Quantas finais já foram perdidas por times brasileiros jogando em casa? Lição número 2.
O super-favoritismo na final da Copa de 1950, no jogo entre Brasil x Uruguai, no Maracanã. Quem ganhou? Lição número 3.

O Santos tem que entrar e vencer o jogo. Com humildade, talento e vontade. Tem que fazer o dever de casa, para evitar num novo Maracanazo.
Lembrando que, na final da Libertadores, não existe critério de desempate por gols marcados fora de casa. Qualquer empate leva a partida para os pênaltis.

O time santista é ótimo.
Bons laterais, uma dupla de zaga da melhor qualidade.
Do meio pra frente, jogadores médios (Danilo, Arouca, Adriano), ótimos (Elano), fora de série (Ganso e Neymar) e um ruim (Zé Love).
Dá para levar o título.

Progamão para quem gosta de futebol.
Véspera de feriado, Santos x Peñarol, final da Libertadores.
Coloque a cerveja na geladeira e prepare o tira gosto.

Afinal de contas, o Santos representa o Brasil amanhã.
Ou você irá torcer contra?

                 Reedição da final de 62. Com Pelé e cia. o Santos foi campeão. E com Neymar e Ganso?

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Que confusão.

Clássico entre Palmeiras x Corinthians sempre será “quente”.

E se for final de Campeonato Paulista?
Se o jogo acontecesse com o Corinthians, recém eliminado pelo Palmeiras na Libertadores?
Se os jogadores do Palmeiras, estivessem comemorando de cabelo verde a conquista inédita da Libertadores, título que os corinthianos não possuem?
E se o Corinthians estivesse com a vitória, e a taça do Paulista, nas mãos, e um jogador corinthiano debochasse fazendo embaixada no meio do campo?

Pois é, tudo isso aconteceu. Em 1999.



Com reportagem de Mauro Naves. 
Já era mala nessa época.

Pela primeira vez!

Mais um palpite errado. Os Mavs conquistaram o título inédito da NBA.
Meu índice de acerto de palpites está cada vez mais baixo.

O título não foi para nenhum dos “meus favoritos”: Miami, Boston, Lakers e San Antonio.
A taça neste momento está em Dallas.

Sério?
Seríssimo.
Os Mavericks que na década de 90 era um dos piores times da Liga?
Sim. Agora é campeão da NBA. O primeiro título da franquia. E o melhor jogador é alemão.
Que?

Bom, o diálogo acima faria sentido, em.....92!
Todos sabem o potencial do pivô alemão Dirk Nowitzki.
Não é de hoje, que um estrangeiro faz “estrago” na NBA.

Foi-se à época (final da década de 80) que estrangeiros eram raros na NBA e faziam pouca diferença. 
Vlade Divac talvez tenha sido o maior deles, nessa época.
Me lembro de outro alemão, com menos brilho, Detlef Schrempf.

O argentino Ginobili e o espanhol Gasol são alguns exemplos de “gringos” que ajudaram seus times a ganhar a NBA na década de 2000.

Talvez Nowitzki seja o primeiro estrangeiro (entenda-se, não americano) a ser o grande protagonista de um título.
O alemão foi eleito o MVP das finais (com média de 26 pontos) contra o Miami Heat.

Apostava que o MVP seria Lebron James.
Terceiro esportista mais bem pago do mundo, James está “sedento” por uma conquista na NBA.
Mas parece que ele fez uma má escolha, em deixar Cleveland.
O comentarista de “esportes americanos” da ESPN Paulo Antunes, fez algumas considerações muito interessantes no seu blog, sobre a decisão de Lebron em deixar o Cleveland pelo Miami.
Concordo em partes com ele.

Acho que ele afinou nas partidas finais.
Não teve atitude de “estrela de basquete” que decide sozinho uma final de NBA, o que todos esperavam dele.

Também entendo que ele poderia ficar em Cleveland, onde era o herói local, e levar o time ao título que não vem desde 64.
Nowitzki esperou mais de 10 anos para conquistar o seu. Porque Lebron não poderia chegar lá?

O que deve ser levado em consideração é que Lebron James tem apenas 26 anos.
Ele irá aprender muito com as derrotas.
É precipitado rotulá-lo como um novo Scottie Pippen. Um coadjuvante.
James tem tempo de sobra para ganhar títulos com o Heat, com os Cavaliers e qualquer outra franquia da NBA. E mais importante que tempo, ele tem talento para isso.

Nem todos são Jordans e Pelés.
Messi, por exemplo, ainda não tem seu título de Copa do Mundo.
Acredito que um dia irá conseguir (espero que não seja em 2014).

Lebron tem tudo para conquistar a sua NBA, sendo o MVP das finais.
Sinceramente, acho uma questão de tempo para que isso aconteça.
E quando se concretizar, a imprensa irá perguntar como a derrota desse ano ajudou na conquista.
Por enquanto, é hora de Dallas comemorar.

E que sirva de exemplo para vários torcedores brasileiros.
O pior time da NBA chegou lá. E o basquete não é imprevisível como o futebol.

Títulos e derrotas são mais constantes do que nós imaginamos.
Só precisamos saber ganhar e perder.

              O que é aquele “cinturão de boxe” sendo erguido do lado esquerdo da foto? Alguém sabe?

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Campeão com Justiça

Não poderia deixar de comentar sobre a Copa do Brasil.

Achei justo o Vasco levantar o caneco.
Se o Coritiba fosse o vencedor, seria legítimo também.

Ambos não mostraram um futebol encantador, como o campeão do ano passado, o Santos de Neymar e Ganso.
Todavia, foram clubes que mereciam o título.
Principalmente, pela superação.

O Vasco teve duas vitórias com V maiúsculo em sua campanha.
Três a zero no Náutico fora de casa.
Dois a um contra o Avaí em Florianópolis.
São triunfos como esses, que dão confiança a qualquer elenco. O título era possível!
Não considero o Vasco melhor time do Brasil. Longe disso.

No Brasileirão o Vasco deve fazer uma campanha razoável.
Sem sustos e sem brigar pela taça.
É o que geralmente acontece com o Campeão da Copa do Brasil, que se sente satisfeito por já ter conquistador vaga na Taça Libertadores.

Mas o título da Copa do Brasil vai além da vaga na Libertadores.
Foi a volta por cima e o cala boca em metade do país (principalmente nos rivais locais, que venceram as duas últimas edições do Brasileiro).
Alguém apostava no Vasco? Em Ricardo Gomes? Diego Souza?

O título valeu para valorizar todo grupo.
Para afirmar, que o Vasco não é um clube em decadência.
Que a fase ruim passou, e o clube é muito maior que os últimos 7 anos, sem conquistas.

Mas que não haja uma euforia acima do normal.
O time é bom, os jogadores contratados (Bernardo, Diego Souza, Alecssandro e outros) tiveram uma “boa liga” com o restante do elenco, mas ainda é pouco para disputar o Brasileiro, que diferente da Copa do Brasil, é um campeonato longo, com 38 rodadas.

Não é a toa que, a melhor definição para a Copa do Brasil: “caminho mais fácil para a Libertadores”.
É o jargão mais verdadeiro do nosso futebol.

A volta de Junhinho Pernambucano não fará milagres, e a conquista de outros títulos não está vinculado, apenas, a presença dele.

Que o clube aproveite o bom momento para se restruturar ,dentro e fora de campo.
Será o maior beneficio que esse título pode trazer para a imensa torcida vascaína.

Que o Vasco deixe para trás um passado obscuro e sujo.
A torcida chegou a cogitar, que era melhor ter no comando do clube picaretas de outrora, que davam títulos ao clube.
Com a conquista inédita, ficou provado que o Vasco (e qualquer time) não precisa de cartolas corruptos e controversos, para vencer torneios.

Esse Vasco, da impunidade, ninguém sente saudades.

Queremos o Vasco dos artilheiros inesquecíveis e dos grandes títulos.
Este, não pode ficar fora da elite dos clubes brasileiros.
O primeiro passo já foi dado.

Menção honrosa ao vice-campeão Coritiba.
Poucos clubes possuem a força que o Coxa demonstrou em 2010 e nesse primeiro semestre.

De rebaixado e punido, com a perda de 30 mandos de campo, a campeão da série B, bi-campeão estadual, e uma sequencia de mais de 20 vitórias consecutivas e a coroação com a final da Copa do Brasil

Isso não é pouca coisa.
Não esqueça que, São Paulo, Flamengo, Botafogo, Atlético e outros foram eliminados antes das semi-finais da Copa do Brasil.

Torço que o Coxa faça um Brasileiro decente.
Não repita o exemplo do vice-campeão da Copa do Brasil de 2010 (o Vitória), que caiu para a segunda divisão.

Jogar fora um (ótimo) trabalho de 2 anos de reconstrução do time, seria muito decepcionante para quem gosta de futebol.

              Muito melhor que ganhar o Carioca! Título inédito para o "time da colina".

quarta-feira, 15 de junho de 2011

GP DO CANADÁ

To devendo muitos assuntos no “RESENHA”.

A F-1 tem sempre preferência. E no ultimo final de semana aconteceu o GP do Canadá.

Mas falar o que?Eu não vi (quase) nada, alguém viu?

Posso relatar que, a largada foi atrás do safety car.
Não houve grandes mudanças de posição depois que o safety car saiu da pista na 5ª volta. Alonso (que largou em Segundo) tentou e não conseguiu ultrapassar o pole position Sebastian Vettel.

Depois disso, só consegui ver muita água.
Vale o registro que Hamilton se envolveu em duas confusões (uma delas com o companheiro de equipe) e abandonou a prova, por consequencia de uma das suas “pataquadas”.

Na 23ª volta, bandeira vermelha, prova interropmpida por causa da chuva que castigava o circuito Gilles Villeneuve.

Neste momento veio o papo furado de Mr. Bueno e as “matérias frias” da REDE GLOBO sobre a F-1. A prova não reiniciou e a emissora começou a transmissão da rodada do Campeonato Brasileiro.

As vezes o narrador do jogo que a GLOBO transmitiu mencionava a F-1, dando o status da corrida. Acabei “chutando o balde” e não dei mais importância para a corrida.

Quando a prova foi interrompida, Kobayashi era o segundo e Massa o terceiro. Vettel se mantinha na ponta. Mas quem liga para Vettel?

No fim do futebol, o narrador avisa, “a corrida está nas voltas finais..” (e eu achando que teria apenas a confirmação de quem chegou em qual posição), “vamos voltar direto do Canadá com Galvão Bueno” (nessa hora me deu um pouco de tristeza e felicidade).

E não é que os poucos minutos que a GLOBO transmitiu foram sensacionais?

Mikael Schumi estava na segunda colocação.
Por segundos achei que estava no começo década de 2000.
O hepta campeão terminou em 4º. Nada mal.

O melhor foi a última volta. Como diria aquela propaganda da “Mastercard”, ver Vettel errando e perdendo uma vitória nos últimos metros ..não tem preço!

Mal comparando, é como assistir Messi errando um penalty no ultimo minuto, que daria a vitória ao Barcelona contra o…sei lá, Button é ingles, então vamos de Arsenal.

E Felipe Massa? Ultrapassando na reta final, quando nem o “baba ovo mor”, Galvão Bueno, esperava? Fenomenal.

Ta certo, não valeu mais que a 6ª colocação e 8 pontos para o brasileiro, mas para Massa (ele quase ficou for a da corrida quando estava em 3º, caindo para 12º) foi como uma vitória.

Valeu os minutos finais do GP do Canadá.
Mesmo com um Atlético x Bahia no meio!

Os 10 primeiros colocados foram:

1 – Button; 2 – Vette; 3 – Webber; 4 – Schumacher; 5 – Petrov; 6 – Massa; 7 – Kobayashi; 8 – Alguesuari; 9 – Barrichello; 10 - Buemi

Dois brasileiros pontuaram. Aleluia!
Aproveitem, não vai durar muito tempo.

No dia anterior, estava comemorando que o GP seria transmitido às 14h. Não precisaria acordar cedo.

Se a corrida fosse na Europa, o futebol não teria atrapalhado a transmissão, a GLOBO “enforcaria” a TURMA DO DIDI e outros excelentes programas de domingo (ironia ligada) e eu teria mais de 4 horas com Galvão Bueno e suas pérolas.

Nem tudo é perfeito.

E não é mesmo. Mesmo terminando em segundo, Vettel continua disparado na ponta.

Confira aqui a disputa pelo título de pilotos.

Esse campeonato com briga pelo título seria espetacular.

Próxima etapa em Valência (GP da Europa) no dia 26/06.


                                                 Que felicidade! Button consegue bater Vettel

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Agora vai?

Você percebeu que Abel Braga é tratado como salvador da pátria do Fluminense?
Só se fala dele, desde que Muricy Ramalho pediu demissão do clube, em março deste ano.

A eliminação da Libertadores foi pouco repercutida. Deu impressão que a derrota era esperada, já que o time estava “sem técnico”.
O “sem técnico” era porque Éderson Moreira, então treinador interino, não contava com a confiança da diretoria, torcida, jogadores e imprensa.

O fracasso na Libertadores estava perdoado. O ano inicia no começo de Junho, quando Abel Braga irá assumir a equipe.
Pouca ambição para um clube que investe forte no futebol.
Abrir mão da principal competição do continente, com jogadores de “peso de ouro”, porque o time não tem técnico. Tudo normal.
O que parece é que o Fluminense não entrou em campo esse ano.

Perdeu o carioca, sem ao menos chegar a final de um dos turnos.
Ok, o time disputa a Libertadores, os outros que se preocupem com o regional.

A Libertadores foi para o “vinagre”.
Tudo bem, o time mostrou que é bom, conseguiu classificação para a fase de mata-mata, o que já foi um ato heróico, digno do time de guerreiros.

O primeiro semestre foi um vexame.
Tudo sob controle. Problemas aconteceram. Perderam o técnico, mas já foi contratado um substituto “de peso”, que chega daqui há três meses.

Mas e as criticas do ex-atacante Emerson Sheik? Ele disse que o elenco é “rachado”.
Tudo tranqüilo. Vai acreditar no “flamenguista”?

E as declarações de Souza, que reclamou de ser bode expiatório do grupo, pelo fracasso atual?
Situação contornada. Jogador tem que treinar e não dar palpite.

Muricy Ramalho, aquele mesmo que não foi para seleção e conquistou o Brasileiro, reclamou da estrutura do clube.
Ele exagerou. Reclamar agora. Por que não falou nada antes.

O Campeonato Brasileiro vai para a quarta rodada.
Abel fez o seu primeiro treino hoje. Será que está tudo certo agora? O Flu, a partir da próxima rodada, é candidato ao título? Tudo que foi dito, deve ser apagado? Foram acasos, e com Abel no comando é “vida nova”?

Acredito muito pouco em “salvadores da pátria” no futebol. É um esporte coletivo, que precisa do grupo.
Para o treinador, estrutura e tempo no comando da equipe, fazem a diferença.
São proporcionais ao sucesso de qualquer profissional em qualquer profissão. No futebol não é diferente.

O Flu deveria abrir o olho, reconhecer que o ano é péssimo e que o time está devendo muito.

É o mesmo clube, que teve um primeiro semestre espetacular em 2009, perdeu a Libertadores nos pênaltis, e achou que iria apenas disputar o Brasileiro, para afogar as mágoas.
O Flu foi quase amanheceu na segunda divisão. Foi por muito pouco.

O time é bom (o elenco é médio). O treinador é experiente. Mas o campeonato já começou. Os problemas continuarão a serem “maquiados”?
Vou ficar de olho no Fluminense nesse campeonato.
Acho difícil, com essa falta de planejamento e estrutura precária, que o time se destaque no Brasileiro.

Barba de molho nas laranjeiras.

                                                    De volta. Abel, o "bombeiro" das laranjeiras.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Sexta vez.

                        Mais um para a galeria, não percam a conta, é o sexto!


Não tenho muito que acrescentar sobre o 6º título de Rafael Nadal em Roland Garros.

Vi a final, e o espanhol foi o melhor. Não do inicio ao fim.
O primeiro set estava favorável para Roger Federer, que chegou a estar com 4 games a 1 a seu favor.
Mas Nadal sempre luta, até o último ponto.
Virou o primeiro set, de forma sensacional.

Federer conseguiu ganhar um set (o terceiro). Devia ganhar um troféu, se levasse o jogo para o quinto set.
Em 4 decisões entre Nadal e Federer, no aberto da França, o jogo nunca foi para o último set.

Como disseram os comentaristas da ESPN, com o repertorio de golpes de Federer, o suíço ganharia de qualquer um do circuito. Mas não de Nadal.
Federer deve ter pesadelo com Nadal, jogando na quadra principal de Roland Garros.

Nadal empata em número de conquistas com Bjorn Borg. Ambos detêm 6 títulos nas quadras de saibro de Roland Garros. São os maiores vencedores do Grand Slam.

A previsão é que em dois anos, Nadal esteja sozinho.
Se continuar com a técnica e vontade, que normalmente possui, dificilmente terá adversários.

O que esperar do Brasil na Copa América?

                 Neymar e Ganso, esperança de "futebol arte" no ataque da seleção


Resolvi escrever sobre o Brasil, mesmo antes do segundo amistoso de preparação para a Copa América da Argentina, e da divulgação da lista dos 22 jogadores, que vão disputar o torneio. O Brasil tenta o tri-campeonato.
Vale lembrar a Copa América começa no dia 01º de Julho.

Está claro que em dez meses no comando da seleção, Mano Menezes ainda não montou o seu time. Não o culpo, o tempo foi curto e os amistosos foram poucos.
Mas, a frente do Brasil, qualquer derrota pode ser motivo de fim da linha. Emerson Leão sabe bem disso.

O que Mano demonstra é que irá armar um time no 4-3-3, privilegiando os talentos de Ganso e Neymar. Se a minha leitura está certa, apoio o treinador inteiramente.

Sobre o futebol pouco vistoso no amistoso contra a Holanda no último sábado, não ligo muito.
Definitivamente não tenho grandes expectativas em amistosos da seleção.
Com um ou outro jogo de exceção (principalmente na era Dunga, quando o Brasil fez partidas fantásticas contra Itália e Argentina), os amistosos costumam ser ruins.
A culpa é da falta de treino. Por isso é importante o trabalho de construção do elenco, e da forma de jogar do time durante os quatro anos que antecedem a Copa.
Dunga fez isso. Errou no último passo, a convocação para a copa.

Como a seleção não tem elenco formado e nem padrão jogo definido, a opção é jogar a bola para o craque.
No primeiro tempo contra Holanda, Neymar recebeu poucas bolas. No segundo tempo, quando foi mais acionado, o Brasil melhorou e teve mais conclusões a gol.
No intervalo do jogo, pensei que o Santos era melhor que a seleção, pelo simples fato de “explorar” mais o talento de Neymar.
A seleção, é claro, tem um time muuuuuito melhor que o Santos, mas já é obvio que Robinho (e outros atacantes), são coadjuvantes de Neymar.

Essa dependência de um único atacante preocupa.
Pior que isso, é ser dependente no meio campo de P.H. Ganso, que há quase 1 ano, não consegue ter uma seqüência de jogos.
Neymar joga em alto nível há um ano e meio. Se irá conseguir jogar a mesma “bola” na Europa, é papo para outro post.

Estamos passando pela maior “seca” de talentos no ataque e meio campo.
Alexandre Pato será o titular da seleção. Acredito muito no trio Pato-Neymar-Robinho.
Mas sem um deles, quem entra? Fred? Nilmar? Hulk?
Ninguém desperta grande confiança.
Acho que Luis Fabiano merece mais uma chance. Precisa voltar a jogar (bem).

                                              Luis Fabiano tem 43 gols com a camisa da Seleção. 

A camisa 10 é pior. Sem Ganso, Mano escolheu Elano. Excelente jogador, inclusive para a seleção, mas não tem o talento de Ganso.
Quando apareceu no Santos, Elano já era coadjuvante. Depois de quase dez anos, ele virou o dono da camisa da 10 da seleção brasileira? Não.

Jadson e Thiago Neves são bons jogadores de times. Na seleção, não dá.
Vejo muita gente criticando Elano. Entre os convocados, ele é o melhor.

Talvez seja a hora de Mano Menezes começar a colocar a mão na massa.
Ele já tem que projetar o grupo para 2014.
Na função de meio-campo, cérebro do time, o jogador que liga o meio campo ao ataque, na ausência de Ganso, é melhor apostar em quem a gente sabe que tem talento de sobra.
Chegou à hora de resgatar Ronaldinho e Kaká.
O primeiro, jogando no Brasil, pode voltar a ser, o que já foi, com a camisa da seleção, e motivado a ganhar uma copa no seu país.
O segundo, finalmente livre de contusões, que o fizeram jogar com 50% da condição física na Copa da África do Sul, tem talento de sobra para ser o camisa 10.

Melhor que apostar em Thiagos Neves e Jadsons da vida.

Imagina o time: Julio César, Daniel Alves, Lúcio (hoje vi uma pessoa falando que ele não teria condições de jogar em 2014, aff), Thiago Silva e Marcelo (abre o olho Mano); Ramirez, Hernanes (abre o olho Mano), Ganso e Kaká; Neymar e Pato.

Teríamos ainda no banco, Ronaldinho Gaúcho, Robinho, Elano, David Luiz, Maicon, Sandro e outros. Uma boa mescla de juventude e experiência.

Montar uma base é importante. Mas se assegurar no cargo até a Copa do Mundo, é questão de sobrevivência.
Que Mano Menezes, mesmo com convocações equivocadas, aposte no talento.
A Copa América será o teste.
Será que ele sobrevive?

                         Sem vitórias contra grandes seleções, a Copa América 
                               pode ser o verdadeiro teste de Mano Menezes

Em tempo: Se o amistoso contra a Holanda valia pouco, imagina o jogo de hoje. Terça a noite, despedida de Ronaldo, contra a Romênia!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Não deu...

Não tive tempo para postar hoje, mas não esqueci do RESENHA.
Semana que vem, tem post sobre a final da Libertadores, NBA entre outros assuntos.

Peñarol x Santos será uma final muito boa.
Nossa versão de Manchester United x Barcelona.
Menos, né?!

Aproveitem o fim de semana.
Vou comprar uma GUINESS, para no domingo assistir Federer x Nadal, na final de Rolland Garros.
Sou apreciador da melhor cerveja do mundo e símbolo da Republica da Irlanda.

Sabe quem se juntou ao nosso de admiradores de GUINESS na semana passada?


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pílulas do dia seguinte

O último mês foi bem chato e confuso. Pouco tempo foi dedicado ao “RESENHA”.

Apesar de tentar fazer o “dever de casa” e escrever um pouco sobre os principais torneios esportivos, muita coisa que deveria ser mencionada, se perdeu no tempo.
Uma pena. Queria colocar mais a “boca no trombone” do que fazer algumas das minhas funções na agência. De verdade.

                                Será que Nadal vence pela sexta vez em Paris?

Sobre Rolang Garros, não apostei muito em Tomas Belluci.
Em uma enquete no site da ESPN, coloquei que ele chegaria à terceira rodada, torcendo muito para que ele me surpreendesse e atingisse às oitavas de final.
Sabia que depois da terceira rodada, ele não avançaria, porque teria um confronto contra (o-melhor-tenista-da-atualidade) Novak Djokovic.
Belluci ficou na terceira rodada, perdendo para Richard Gasquet. Normal e nada surpreendente.

Acho que Belluci atingiu um ótimo nível técnico, mas ainda não está próximo de ultrapassar o que Gustavo Kuerten conquistou (3 Grand Slans e o topo do ranking), e o que representa para este país. Jjá fico feliz de saber que, vez ou outra, vou ver um brasileiro jogando de igual, contra os top 10.

O aberto da França não trouxe nenhuma novidade (estou abordando a chave masculina).
Os quatro melhores do Ranking estão nas semi-finais. O número 1, Rafael Nadal enfrenta o número 4, Andy Murray.
O número 2, Djokovic, joga contra o número 3, Roger Federer.
Pensando somente nos resultados deste ano, o favorito é Djokovic.
Mas com o retrospecto de Nadal no saibro, não dá pra descartá-lo. E dá pra descartar o maior tenista de todos os tempos (será?), Roger Federer?

Quem tiver tempo, assista os jogos das semi-finais (amanhã – 03/06) e a grande final (no domingo – 05/06). Transmissão da ESPN.
Muito melhor assistir uma final de grand slam, tomando uma cerveja na manhã de domingo, que ver um jogo da Liga Mundial de Vôlei, que não vale absolutamente nada.

                                      Vasco ou Coritiba na Libertadores 2012?

Sobre a final da Copa do Brasil não postei nada ainda.
Os clubes que chegaram a final são gratas surpresas.

O Vasco no início da temporada tinha Carlos Alberto, como principal jogador e líder do time.
O atacante já saiu da equipe carioca, fez uma parada em Porto Alegre, comeu churrasco e tomou cerveja, foi para a Bahia, continua tomando cerveja e agora come um bom acarajé.
Enquanto isso, o time de São Januário se reestruturou.
Trocou PC Gusmão por Ricardo Gomes no comando técnico.
Dispensou e readmitiu Felipe, que com a “geladeira” temporária, passou a ser destacar no meio campo vascaíno.
Contratou um bom parceiro de ataque para Eder Luís: Alecssandro.

Sobrou tempo para revelar “novamente” o meio campo Bernardo, que surgiu como promessa no Cruzeiro, e depois de alguns empréstimos, foi considerado “foguete molhado”.
Acabou “estourando” no Vasco nesta temporada.
Outro que o Vasco reabilitou foi Diego Sousa. Com muita paciência, Ricardo Gomes esperou o meio campo, que um dia foi considerado “o melhor do brasileiro”, e hoje, Diego vem correspondendo. Não é (e acho que nem será) o jogador que ele imagina que é, mas ajuda o time por sua vontade de vencer.
O Vasco jogou a Copa do Brasil como campeão.
Uma vitória acachapante em Recife contra o Náutico e outra em Florianópolis contra o Avaí.

O Coritiba começou o ano com uma grande interrogação.
Perdeu o treinador Ney Franco, que preferiu assumir a seleção brasileira sub-20, e apostou em Marcelo Oliveira, treinador ainda sem destaque no cenário nacional.
A base era da série B e os contratados não despertavam grandes expectativas na torcida.
E o que esperar desse time?
Ser campeão invicto do estadual, com uma série de vitórias consecutivas e em paralelo, chegar a final da Copa do Brasil, eliminando o Palmeiras com uma goleada?
Ninguém esperou, mas foi o que aconteceu.
Depois disso tudo, dá pra não acreditar no coxa?

A situação é muito boa pro Vasco.
No primeiro jogo da decisão, no Rio de Janeiro, dos times não foram bem.
Mesmo assim o Vasco fez valer o mando de campo e venceu por 1 a 0.
Joga a partida de volta, em Curitiba, com vários resultados (vitória, empate e até derrotas por 1 gol de diferença, contando que faça gols) a seu favor para ser campeão.
O favorito são os cariocas, mas o Coritiba pode sim vencer o Vasco por uma diferença de 2 gols.
Já comprem a cerveja para quarta-feira que vem, quando vamos conhecer o primeiro time brasileiro classificado para a Libertadores 2012.
O campeão da Copa do Brasil, costuma apenas “disputar” o brasileiro. Fica no meio da tabela, sem chances de cair, e sem pretensões de levantar a taça.

                            O dono da bola por mais 4 anos. Alguém aguenta?

Ainda tenho tempo para escrever sobre a FIFA? Prometo ser rápido.
O que acontece nos bastidores do futebol, nas federações estaduais, CBF e FIFA, não pode ser surpresa para ninguém.
O programa PANORAMA, exibido na última semana pela BBC, trouxe um pouco de esperança aos que amam o futebol e abominam cartolas corruptos como João Havelange, Ricardo Teixeira e outros da mesma laia, revelando (o que todos sabiam) falcatruas que acontecem, em troca de apoio político, a decisões importantes (como a escolha de uma sede para a Copa do Mundo).

A FA (a CBF inglesa) se indignou com tudo, e claro, concluiu porque só teve dois fotos para sediar a Copa de 2018 (que será na Rússia).
Foram falcatruas e lobbys dos corruptos cartolas da FIFA e de outras confederações.
Nada adiantou.

Em uma eleição que havia só um candidato, Joseph Blatter foi eleito nesta semana presidente da FIFA por mais 4 anos. É o quarto mandato do suíço, a frente da maior entidade do futebol.
Chance zero, de alguma coisa mudar. Z-E-R-O.
Cogitaram que a copa de 2022, definida para acontecer no Qatar, seria cancelada, por denuncias de corrupção. Ahãn. Tenho certeza que nada mudará.

Mas quem poderia substituir Blatter no poder da FIFA? Platini?
Foi um excelente jogador, talvez até o melhor que a França já teve, superando Zidane, mas hoje, Platini é cartola, e como os outros, apenas segue a “cartilha política” da UEFA.

Na América do Sul, Ricardo Teixeira seria o candidato mais forte. Prefiro Platini.
Conclusão, não existe ninguém com força política, e com idéias diferentes, dos mesmos que estão no poder há tanto tempo.
Talvez a Inglaterra, por meio da FA, ressentida com tudo que vem acontecendo, inicie um movimento para limpar o futebol de cartolas corruptos. É uma chance.

Mudando de assunto.
Saiu o disco do Arctic Monkeys. Não a cópia física, (como chama mesmo, CD?) que é vendida nas lojas. Mas as músicas já estão na Internet, doadas pela banda.
Ainda não escutei com atenção. Depois falo o que eu achei. Gosto muito do Arctic Monkeys e torço para que eles venham tocar no país este ano.

Outras duas bandas que gosto, e que já postei algumas vezes no RESENHA, os Strokes e Beady Eye, estão confirmados em novembro no Brasil, dentro das atrações do festival “Planeta Terra”.
Ingressos à venda a partir do dia 08/06. Vale a pena guardar dinheiro para esse festival.


Volto depois, porque assunto é o que não falta.

Aguardem como nosso amigo Peter Sellers aí abaixo. 






quarta-feira, 1 de junho de 2011

Já deve ter acontecido com você!

Isso não é familiar?
Talvez não o teor da conversa, mas as idas e vindas de frases.


É forma de “paquerar” 2.0