quarta-feira, 30 de março de 2011

É bom ser influente!

Não tenho paciência para o twitter. Alias, não gosto do twitter.

Ai do lado, você verá os meus últimos tweets (que eu chamo carinhosamente de “tits”), que só coloquei para encher lingüiça. Quando fui colocar esse gadget, vi que o meu último “tit” tinha sido à “504 days ago”. Um recorde? Duvido, deve ter tido mais curiosos, que também acham o site um “rubbish”.

Acho um saco ler o que as pessoas fazem da vida. Ou a opinião minimalista sobre coisas não importantes. Chato demais.

Mas começo a mudar a minha opinião sobre o microblog, depois que li essa noticia. No mesmo link, tem uma entrevista do “Bastos” para a “Underwire”. Não entendi porque o Rafinha Bastos, de quem sou admirador, foi considerado a pessoa mais influente do Twitter. Alguém sabe me explicar?

Mas se o cara ganhar R$ 4 mil por tweet! Putz, salve o Rafinha.

Também quero esse emprego.

Um comentário:

  1. Bom meu velho, a questão de influencia é feita atravez de analise de quantas vezes o nome da pessoa é citada, qntas vezes tem uma "tuiatada" retransmitida ("RT´s"), como seu publico é influenciado pela sua fala ou opinião. A maioria desses que estão na frente, so são seguidos, e postam coisas sem muita relevancia, que não geram discussão de conteudo.

    Bom é porai , pois normamente esses medidores assim como o google não abrem seus algoritimos para que seja descoberto e usado como Black Hat, ou seja, as pessoas começam a enteder como funcionam e começam a ultilizar de meios "escuros" para conseguir as primeiras colocações vendendo assim melhor o seu peixe.

    Não sei se expliquei direito, qq coisa so falar.

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